As investigações iniciaram após denúncias de que servidores subtraíam peças de veículos, como motores e caixas de marcha, e as destinavam à venda clandestina ou a um esquema intencional de desvalorização de veículos da frota pública para que fossem comercializados em leilões.
Os suspeitos se beneficiavam com a arrematação dos veículos a preços muito baixos nos leilões. O levantamento bancário dos investigados mostra que foram feitas, pelo menos, 285 movimentações suspeitas entre eles.
Ainda segundo a polícia, a Prefeitura de Cristinápolis firmou contratos superfaturados de locação de veículos com seis empresas do ramo. Em um contrato de caminhões pipa é possível observar que, para a cidade de Cristinápolis, custaram R$ 25 mil, enquanto para cidades próximas, o valor saia por R$ 9 mil.
"Na transição de mandato na prefeitura, os carros estavam em plenas condições de funcionamento. Foram solicitadas por três vezes o relatório de transição do governo e, após muito tempo, foi enviado documento com informações precárias e parciais", informou a Secretaria de Segurança Pública.
Fonte: G1 SE.

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