Segundo as investigações, os lucros com os investimentos nunca foram pagos às vítimas pelo casal que ostentava um alto padrão de vida nas redes sociais.
De acordo com a delegada Maria Pureza, as investigações tiveram início em 2022 e foram intensificadas em 2023. O golpe envolvia cursos de apostas.
“Diante do apurado, ficou evidenciado que o casal apresentava propostas em cursos para ensinar a fazer apostas. A partir daí, as pessoas eram convencidas a instalar robôs para fazerem apostas que eram garantidas como certas e com lucro 100%”, disse.
Ainda de acordo com a delegada, os investigados fizeram um evento divulgado em redes sociais. “Eles comunicam que os investimentos seriam transformados em criptomoedas e a partir daí criaram uma plataforma utilizando um influenciador digital para que a ideia deles fosse melhor aceita e garantir a credibilidade da fraude que eles estavam aplicando, além de angariar mais investimentos”, acrescentou a delegada.
Fonte: G1 SE.


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