De acordo com uma apuração publicada nesta quarta (25) pela Folha de S. Paulo, sete dos dez aviões para uso oficial estão parados por falta de combustível e de manutenção. Apenas três seguem em operação.
Em nota, a Força Aérea confirmou que “as restrições orçamentárias ora enfrentadas impactam não apenas o reabastecimento das aeronaves, mas todo o ciclo de operação e manutenção da frota”.
Ainda segundo a FAB, esses efeitos “incluem limitações na aquisição de lubrificantes, peças de reposição e na realização de reparos em motores, o que compromete a plena disponibilidade dos meios, trazendo dificuldades ao cumprimento da missão”.
Segundo a apuração, a menor quantidade de aviões em operação está levando ministros e autoridades a utilizarem voos comerciais para se deslocarem. A legislação permite que titulares de pastas estratégicas como Justiça, Fazenda, Casa Civil e Defesa, tenham preferência no uso dos jatos.
Também estão no topo da lista os presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF). Já os demais ministros precisam aguardar a disponibilidade de uma aeronave — o que tem se tornado cada vez mais raro segundo a apuração.
Fonte: Gazeta do Povo.
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